Totalmente o oposto, igualmente atraente, o masculino de Marcelu Ferraz é menos surpreendente, porém, a cara de cidades litorâneas como Natal. Uma suavidade super gostosa e aconchegante inclusive nos florais. São roupas para clientes limpos e cheirosos, bronzeados ou não.
Já tá no finzinho, as dúvidas passaram e as duas marcas restantes é preto no branco. E para não perder o costume... Aposta forte no jeans, principalmente "new crocha" com jabô da coletiva Tudi Cofusi, apesar de ser só isso e nada mais. Já Walério Araújo falou a minha lígua quando desenvolveu "as roupas mutantes", porém sua decoração é meio pesada aos meus olhos, chega a ser teatral.
Acabooou. E a impressão é que a casa de criadores nos oferece um sopro de leveza no amarro comercial, mais que novidades em si.
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